A época 2015/2016 marca o regresso do Benfica365 em força!
Esperemos que o Glorioso esteja à altura deste regresso! Ou será o contrário?
Fica a promessa de acompanhar o S.L.Benfica bem por perto e partilhar com todos os Benfiquistas (os outros são dispensáveis), as nossas ideias, alegrias, vivências, angustias e paixão pelo Maior do Mundo!
Fica o aviso: não contem comigo para alimentar guerrilhas contra os "nossos", seja por que motivo for.
Todos temos ideias, direito à opinião e à crítica. Não temos o direito de ajudar os adversários, alimentando polémicas e "ódiozinhos" mesquinhos apenas porque não gostamos de "A" ou de "B".
Dito isto, avancemos ao que interessa, que é como quem diz, venha de lá essa nova época que o povo quer é falar de bola!
Já muito se tem falado das mudanças no nosso clube, desde o(s) jogador(es) que perdemos e se juntaram aos rivais, a treinadores que acharam por bem mudar de ares e começar novas aventuras pintados com outras cores (grandes malucos) .
Já muito se falou também do nosso novo "Comandante" que, até que me provem o contrário é o melhor do mundo, e das condições que terá para fazer um trabalho à altura dos pergaminhos do S.L.B.
Já muito se falou de novos sistemas tácticos e novas dinâmicas; novas metodologias e novos discursos; novo ciclo e projecto.
Para mim, ainda não se falou de rigorosamente nada e ainda há tanto para depositar...
Pré-época ( pré-jogos )
Muitas páginas de jornais e web se preencheram a falar da pré-época do nosso clube, mesmo quando nada havia para dizer. Fantástico!
As escolhas, os timings , etc…
Há quem concorde com as escolhas e, obviamente, quem discorde. Eu cá sou da opinião do deixa ver para crer.
Diferente teria sempre de ser. Novas pessoas, ideias e métodos.
Após a surpreendente saída do ex-treinador para um clube menor e a consequente escolha de Rui Vitória para comandar os destinos da nossa equipa principal, a tão falada “estrutura” fechou-se em copas. As notícias escassearam e mesmo as que circulavam eram na base do “atirar barro à parede”. Nem com a saída do “Mínimo” para o Palermo de cá do sítio os responsáveis do clube adoptaram uma postura diferente.
Os treinos, esses, foram à porta fechada durante 2 semanas onde se começou a preparar a digressão pela América do Norte na prestigiada International Champions Cup e também a Supertaça (espero), que este ano terá uma importância acrescida pelos motivos que todos sabemos.
Muitas vozes se levantaram contra a preparação desta pré-época. Primeiro porque era errado fazer uma digressão pelos States…nessa base vi e li teorias sobre quase tudo:
· Porque as temperaturas eram altas e a condição física poderia não ser preparada da melhor forma;
· Porque a equipa deveria ter ficado por casa e estar perto dos adeptos;
· Porque o Presidente não acompanhou a equipa;
· Porque a equipa a ir, deveria ter ido já com o plantel definido;
· Porquê, depois do regresso, resta pouco tempo para preparar a supertaça;
· Porque houve poucos jogos de preparação, etc…
Relativamente a esta pré-época, honestamente, acho que dificilmente pudesse ter sido melhor preparada, tendo em conta as condicionantes. A digressão pelos States não só nos obrigou a competir com equipas médias/altas, como também nos trouxe um encaixe financeiro importante, não só pelos valores distribuídos pela organização do torneio, mas também por aproximar o Clube a uma comunidade de Portugueses, adeptos e sócios do clube que pela distância precisam de alimentar o seu Benfiquismo e sempre compram mais umas camisolas e produtos de marca Benfica.
Depois, sou também da opinião que a distância, neste caso, pode ter sido benéfica.
Estar em Portugal a ser bombardeado por notícias de supostas contratações, saídas, pressões sobre a equipa técnica, nesta conjectura, poderia ter trazido “males piores” do que aqueles que enfrentamos por lá. Se a pressão já é grande assim, imaginem se a equipa estivesse por cá.
Ainda assim, houve coisas com as quais não concordo e até me deixaram surpreso, mas já lá iremos.
Pelo meio, duas grandes entrevistas do nosso Presidente aos principais meios de comunicação desportiva. Como não podia deixar de ser, choveram críticas negativas e (algumas) positivas. Eu sou daqueles que prefere ler antes de fazer qualquer tipo de críticas.
Acho que o Sr. Luís Filipe Vieira, melhorou muito na comunicação e já lá vão os tempos em que riamos ou chorávamos das suas entrevistas. Goste-se ou não dos conteúdos, o nosso Presidente ganhou “o poder da comunicação” muito por força das pessoas que escolheu para o rodear.
Relativamente ao que foi dito nas respectivas entrevistas, não achando que esteve brilhante, também não acho que tenha comprometido. Mostrou-se sempre seguro e convicto. Bem ou mal, é assim que deve ser.
Embora não tenha conseguido resistir à tentação de falar sobre o “Mínimo” e sobre novo gestor do futebol do clube dos Viscondezes falidos, também não se alongou em grandes conversas sobre o tema. Por mim, não falava mais sobre essas pessoas. São capítulos fechados e não precisam do nosso tempo de antena.
Com estas entrevistas chegaram as críticas à gestão do clube, nomeadamente à gestão do Futebol. Primeiro, porque deveria ter acompanhado a equipa na digressão e depois porque a política de contratações não estará ser bem aceite por alguns.
Ora, relativamente ao acompanhar ou não a equipa na digressão acho que neste momento o melhor mesmo é estar (fisicamente) distante. Se por um lado a equipa precisa de se fechar em si própria, por outro, com o Presidente por cá, o foco durante 2 semanas ficou em exclusivo nele, desviando um pouco as atenções da equipa.
Para além disso, as pessoas confundem o Presidente de um clube como o Nosso com um “Presidente do futebol”. O Benfica é um clube que tem de responder em várias frentes. Os compromissos institucionais e protocolos, numa instituição desde nível têm de ser cumpridos e alimentados. Luis Filipe Vieira não é o presidente da equipa de futebol do Benfica: é o Presidente de uma instituição com um sem número de modalidades (vencedoras) e com variadíssimos compromissos desportivos, financeiros e até sociais. Não nos confundam com clubes de bairro… e não duvidem do meu respeito muito os clubes de bairro!
(Continua…)
Esperemos que o Glorioso esteja à altura deste regresso! Ou será o contrário?
Fica a promessa de acompanhar o S.L.Benfica bem por perto e partilhar com todos os Benfiquistas (os outros são dispensáveis), as nossas ideias, alegrias, vivências, angustias e paixão pelo Maior do Mundo!
Fica o aviso: não contem comigo para alimentar guerrilhas contra os "nossos", seja por que motivo for.
Todos temos ideias, direito à opinião e à crítica. Não temos o direito de ajudar os adversários, alimentando polémicas e "ódiozinhos" mesquinhos apenas porque não gostamos de "A" ou de "B".
Dito isto, avancemos ao que interessa, que é como quem diz, venha de lá essa nova época que o povo quer é falar de bola!
Já muito se tem falado das mudanças no nosso clube, desde o(s) jogador(es) que perdemos e se juntaram aos rivais, a treinadores que acharam por bem mudar de ares e começar novas aventuras pintados com outras cores (grandes malucos) .
Já muito se falou também do nosso novo "Comandante" que, até que me provem o contrário é o melhor do mundo, e das condições que terá para fazer um trabalho à altura dos pergaminhos do S.L.B.
Já muito se falou de novos sistemas tácticos e novas dinâmicas; novas metodologias e novos discursos; novo ciclo e projecto.
Para mim, ainda não se falou de rigorosamente nada e ainda há tanto para depositar...
Pré-época ( pré-jogos )
Muitas páginas de jornais e web se preencheram a falar da pré-época do nosso clube, mesmo quando nada havia para dizer. Fantástico!
As escolhas, os timings , etc…
Há quem concorde com as escolhas e, obviamente, quem discorde. Eu cá sou da opinião do deixa ver para crer.
Diferente teria sempre de ser. Novas pessoas, ideias e métodos.
Após a surpreendente saída do ex-treinador para um clube menor e a consequente escolha de Rui Vitória para comandar os destinos da nossa equipa principal, a tão falada “estrutura” fechou-se em copas. As notícias escassearam e mesmo as que circulavam eram na base do “atirar barro à parede”. Nem com a saída do “Mínimo” para o Palermo de cá do sítio os responsáveis do clube adoptaram uma postura diferente.
Os treinos, esses, foram à porta fechada durante 2 semanas onde se começou a preparar a digressão pela América do Norte na prestigiada International Champions Cup e também a Supertaça (espero), que este ano terá uma importância acrescida pelos motivos que todos sabemos.
Muitas vozes se levantaram contra a preparação desta pré-época. Primeiro porque era errado fazer uma digressão pelos States…nessa base vi e li teorias sobre quase tudo:
· Porque as temperaturas eram altas e a condição física poderia não ser preparada da melhor forma;
· Porque a equipa deveria ter ficado por casa e estar perto dos adeptos;
· Porque o Presidente não acompanhou a equipa;
· Porque a equipa a ir, deveria ter ido já com o plantel definido;
· Porquê, depois do regresso, resta pouco tempo para preparar a supertaça;
· Porque houve poucos jogos de preparação, etc…
Relativamente a esta pré-época, honestamente, acho que dificilmente pudesse ter sido melhor preparada, tendo em conta as condicionantes. A digressão pelos States não só nos obrigou a competir com equipas médias/altas, como também nos trouxe um encaixe financeiro importante, não só pelos valores distribuídos pela organização do torneio, mas também por aproximar o Clube a uma comunidade de Portugueses, adeptos e sócios do clube que pela distância precisam de alimentar o seu Benfiquismo e sempre compram mais umas camisolas e produtos de marca Benfica.
Depois, sou também da opinião que a distância, neste caso, pode ter sido benéfica.
Estar em Portugal a ser bombardeado por notícias de supostas contratações, saídas, pressões sobre a equipa técnica, nesta conjectura, poderia ter trazido “males piores” do que aqueles que enfrentamos por lá. Se a pressão já é grande assim, imaginem se a equipa estivesse por cá.
Ainda assim, houve coisas com as quais não concordo e até me deixaram surpreso, mas já lá iremos.
Pelo meio, duas grandes entrevistas do nosso Presidente aos principais meios de comunicação desportiva. Como não podia deixar de ser, choveram críticas negativas e (algumas) positivas. Eu sou daqueles que prefere ler antes de fazer qualquer tipo de críticas.
Acho que o Sr. Luís Filipe Vieira, melhorou muito na comunicação e já lá vão os tempos em que riamos ou chorávamos das suas entrevistas. Goste-se ou não dos conteúdos, o nosso Presidente ganhou “o poder da comunicação” muito por força das pessoas que escolheu para o rodear.
Relativamente ao que foi dito nas respectivas entrevistas, não achando que esteve brilhante, também não acho que tenha comprometido. Mostrou-se sempre seguro e convicto. Bem ou mal, é assim que deve ser.
Embora não tenha conseguido resistir à tentação de falar sobre o “Mínimo” e sobre novo gestor do futebol do clube dos Viscondezes falidos, também não se alongou em grandes conversas sobre o tema. Por mim, não falava mais sobre essas pessoas. São capítulos fechados e não precisam do nosso tempo de antena.
Com estas entrevistas chegaram as críticas à gestão do clube, nomeadamente à gestão do Futebol. Primeiro, porque deveria ter acompanhado a equipa na digressão e depois porque a política de contratações não estará ser bem aceite por alguns.
Ora, relativamente ao acompanhar ou não a equipa na digressão acho que neste momento o melhor mesmo é estar (fisicamente) distante. Se por um lado a equipa precisa de se fechar em si própria, por outro, com o Presidente por cá, o foco durante 2 semanas ficou em exclusivo nele, desviando um pouco as atenções da equipa.
Para além disso, as pessoas confundem o Presidente de um clube como o Nosso com um “Presidente do futebol”. O Benfica é um clube que tem de responder em várias frentes. Os compromissos institucionais e protocolos, numa instituição desde nível têm de ser cumpridos e alimentados. Luis Filipe Vieira não é o presidente da equipa de futebol do Benfica: é o Presidente de uma instituição com um sem número de modalidades (vencedoras) e com variadíssimos compromissos desportivos, financeiros e até sociais. Não nos confundam com clubes de bairro… e não duvidem do meu respeito muito os clubes de bairro!
(Continua…)
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