Faleceu hoje, aos 83 anos, um dos melhores jornalistas portugueses de sempre. Apesar do seu assumido benfiquismo, Alfredo Farinha sempre pautou o seu trabalho pela seriedade e rectidão. Criticou, quando tinha de o fazer, e elogiou quando tal se impunha. A uma classe hoje caracterizada pela falta de inteligência, escrupulos e isenção, um homem como Alfredo Farinha vai fazer muita falta.
O corpo de Alfredo Farinha estará hoje a partir das 16 horas na Associação dos Antigos Alunos Salesianos, que dirigiu, de onde sairá o funeral às 16 horas de sábado.
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